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 Como é feito um aborto seguro? ZAP-85-981339869  ajuda com abortivos 

 A Mundial da Saúde recomenda o uso do Misoprostol ou a aspiração intrauterina como métodos seguros para abortar -
 Primeiro o médico explicou que ela tinha duas alternativas para fazer o aborto: ele podia os remédios para que ela tomasse sozinha ou podia fazer um procedimento cerca de uma hora na clínica. Os medicamentos seriam menos invasivos, mas ela sentiria mais dor. Mas seguramente ele explica que ambas as opções são. Para não sentir dor, ela escolheu o procedimento. 

Assim, a mesma foips para uma conversa com uma escolha para saber se era sua escolha para a clínica, mesmo. Depois, foi para uma sala de estudo que tomasse médicas, onde foi feito um ensaio de nove meses, onde foi feito em seguida, de dois comprimidos de ensaio que tomasse. 

Espero que dez minutos, quando foi o que foi aplicado para uma segunda sala, onde o médico foi usado para uma segunda concepção anticoncepcional e que ela pensou que ela foi aplicada ali na hora. Por fim, foi uma terceira sala, onde foi realizada a anestesia aplicada e a aspiração intrauterina. 

“Senti um pouco de dor, como uma cólica mais forte. Depois ele fez um ultrassom para checar se estava tudo bem. Tinha acabado e eu senti um enorme. Então me deram algumas orientações e eu saí andando dali”. Essa é a história de como aconteceu o aborto da estudante de direito Rebeca Mendes, 32 anos, em uma clínica na Colômbia, onde o aborto é legalizado. 

Ela tentou na Justiça o direito de fazer o procedimento no Brasil, mas teve seu pedido negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e, por isso, buscou ajuda para fazer aborto o exterior. “Os profissionais eram todos muito humanizados e preparados para atender”. Na época, Rebeca tinha um emprego temporário, fazia faculdade com bolsa e já criou sozinha seus dois filhos. Sem condições para bancar a viagem, ela teve a ajuda de uma organização internacional.  

Requereu que as mulheres decidissem que ela decidiu que ela tomou uma decisão, como ela aprendeu a experiência brasileira que todas as mulheres levaram pela descriminalização e está fundando uma organização para abortar no exterior, como fez.

No entanto, atualmente as mulheres não têm condições para viajar, encaram uma situação bem diferente no Brasil. Para ajudar na redução dos danos do aborto inseguro, reunimos aqui informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de especialistas na área. 

O que acontece antes, durante e depois de um aborto  
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O  aborto  espontâneo vem acompanhado de sintomas como uma dor abdominal semelhante à cólica, além de um sangramento que pode não ser muito grande e pode até ser confundido com a menstruação. Algumas vezes, além do sangue, também elimina outros produtos da criação, a paciente.

Uma em cada  aborto espontâneo , uma das complicações mais comuns do primeiro trimestre da gravidez.

Na grande parte das vezes não consegue identificar uma causa específica.

A maioria dos casos de aborto espontâneo acontece antes da 12ª semana de gravidez e a principal sintoma é o sangramento vaginal.

Quer saber quais são os sintomas de aborto espontâneo? Vamos descrever abaixo os principais, as causas que provocam a perda de tratamento da gravidez, os tipos de aborto e o aborto de repetição pelas técnicas de reprodução assistida.

O que provoca o aborto?

O  aborto espontâneo  é considerado a forma mais comum de perda de peso. De acordo com estudos, entre 10% e 50% de todas as gestações clinicamente reconhecidas em resultado da mulher.

Em mais da metade da metade, a perda ocorre logo após a implantação do aborto, ocorrência em sangramento após que confundir menstruação e, por isso, não é percebida.

As causas mais comuns de aborto espontâneo no primeiro trimestre cromossômico, que podem ser secundárias a mudanças anormais no óvulo ou espermatozóide, geradas, geralmente, pelo avanço da idade da mulher, ou mesmo a mudança durante o crescimento e divisão celular.

Doenças de saúde materna podem causar uma perda de peso ou problemas na implantação anormal de gravidez, como outras alterações hormonais, doenças da gravidez, doenças da tireóide ou respostas imunológicas, diabetes e trombofilia ou respostas do sistema imunológico.

O risco é ainda maior para mulheres com mais de 35 anos, que tiveram três abortos ou mais.

Na maioria dos casos, o aborto não interfere na gravidez e conforme a ocorrência ocorre normalmente.

Quais são os principais sintomas do aborto?

O principal  sintoma  de aborto é o sangramento vaginal, marrom ou vermelho vivo. Pode começar de forma mais leve ou já abundante. Representa a descamação da parede interna do útero com o saco gestacional implantado.

Na grande maioria, o sangramento está associado a dor em cólica, média ou de alta intensidade e que não cessa mesmo após o uso das vezes.

Outros sintomas também podem aumentar o problema, como os sintomas de gravidez, como a alteração da mucosa e a redução do tecido.

Se há manifestações desses sintomas, mais importante é ajudar a impedir o processo, minimizar a dor e resolver o sangramento.

Aborto pode causar infertilidade?

Os abortos não são garantidos. No entanto, em casos raros, podem resultar em algumas complicações que provocam infertilidade, como:

• Abortamento incompleto: a curetagem realizada para retirada dos restos embrionários pode levar à formação de aderências, dificultando a gravidez;
• Endometrite pós-aborto: processo inflamatório do endométrio que ocorre quando há restos do tecido sem tratamento adequado;
• Perfurações no útero: perfurações no útero não podem ocorrer durante os procedimentos de cura ou aspiração do produto da criação.

Para confirmar uma verificação de aborto, podem ser realizados exames pélvicos diferentes para verificar se há dilatação do colo uterino,  ultrassonografia  para verificação dos testes verificados para verificação de exames de sangue diferentes para verificar os níveis de hCG.

Os resultados classificam os abortos em diferentes tipos.

Quais são os tipos de aborto?

Os  abortos  são classificados em diferentes tipos e preveem abordagens de tratamento também diferentes:

Ameaça de aborto

A ameaça de aborto pode ser por um sangramento moderado ou acompanhado de cólica, também com baixa intensidade O colo uterino ainda se encontra fechado, o volume uterino é compatível com a idade gestacional e a ultrassonografia apresenta resultados normais.

Nesse caso, são indicados apenas medicamentos para aliviar a dor, restar e abstinência sexual enquanto houver sangramento. Se os sintomas ou se surgirem dor pélvica, febre localizada e persistirem, a mulher deve ser localizada e persistirem.

Aborto completo

O aborto completo ocorre após a expulsão completa de restos ovulares, seguida da parada de sangramento e dor. O colo uterino pode estar aberto, o volume uterino é menorssonografia mostra imagens vazias da imagem uterina ou suges de coágulos.

Aborto ou

Quando o diminuto é preciso ou precisou de forma incompleta, é de maior potência e com a ex de coágulos e restos ovulares. O colo uterino também pode estar aberto.

Em gestações 12 semanas, as abordagens indicadas também são a AMIU e a curetagem. Já acima de 12 semanas, a expulsão é anteriormente induzida por medicamentos, para posteriormente ou serem empregados de cura dos procedimentos de aspiração.

Aborto retido

O aborto retido manifestação vaginal ligado da retenção, não há sangramento vaginal permanece. O exame de ultrassonografia, entretanto, não detecta o saco gestacional ou aponta apenas a presença, sem princípio. Nesse caso, a expulsão também é induzida por medicamentos e a empregada para o esvaziamento é a aspiração.

Aborto infectado

casos suspeitos a manipulações podem ocorrer de suspeitos uterina que provocam riscos uterinos, as quais são identificados pela flora uterina de ocorrências presentes. Independentemente da vitalidade do feto, devem ser atendidos com urgência.

Os sintomas incluem sangramento, abdominais, dor uterina, sensibilidade e dor ao toque.

Aborto de repetição

Quando há perda espontânea e consecutivas de duas ou mais gestações antes da 2ª semana, ou aborto é apresentado como de repetição.

Abortos de repetição e tratamentos de reprodução assistida

Embora os abortos de repetição tenham uma origem multifatorial, algumas causas que provocam a condição podem ser superadas pela FIV.

As principais causas de aborto de repetição são anomalias cromossômicas parentais. Na FIV, a partir da realização do teste genético pré-implantacional (PGT), é possível fazer uma avaliação das células dos embriões. Apenas os que não apresentam são transferidos para o útero alterados.

Quando houver anormalidades uterinas ainda concebidas, que impeçam o desenvolvimento da gravidez, é possível contar com o  útero de substituição , em que uma mulher com parentesco de até 4º grau de um dos apenas do casal recebe os embriões para realizar uma gravidez.

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